Clarice Lispector
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
por
Sofia
on
segunda-feira, novembro 16, 2009
Clarice Lispector
publicado em
autores preferidos
,
Clarice Lispector
,
pensamentos
|
4
comentários
Subscrever:
Enviar feedback
(
Atom
)
folhas soltas
a tua alma apontada
(1)
A viagem da alma
(28)
Agnieszka Kurowska
(1)
Agostinho da Silva
(2)
Agustina Bessa-Luís
(1)
Aida Cordeiro
(1)
Al Berto
(1)
Alexandre Herculano
(1)
Alisteir Crowley
(1)
Almada Negreiros
(2)
Amanda Palmer
(1)
amigos
(1)
Ana Cristina Cesar
(1)
Ana Hatherly
(1)
Anne Stokes
(1)
Antero de Quental
(1)
António Lobo Antunes
(2)
António Ramos Rosa
(2)
Apocalyptica
(1)
apócrifos
(2)
Arte Virtual
(1)
as almas os pássaros
(1)
As Arqui-inimigas
(1)
Ashes and Snow
(1)
Auguste Rodin
(1)
autores preferidos
(88)
avós
(1)
Bocelli
(1)
Bon Jovi
(1)
Buda
(1)
Carl Sagan
(1)
Carolina
(3)
Caroline Hernandez
(1)
Catarina Nunes de Almeida
(1)
ce qu’il faut dépenser pour tuer un homme à la guerre
(1)
Cheyenne Glasgow
(1)
Chiyo-ni
(1)
Chogyam Trungpa Rinpoche
(1)
cinema
(6)
Cinema Paradiso
(1)
Clarice Lispector
(1)
Coldplay
(1)
Colin Horn
(1)
Constantin Brancusi
(1)
contos
(28)
Contos para crianças
(6)
Conversas com os meus cães
(2)
Curia
(1)
Daniel Faria
(2)
David Bohm
(1)
David Doubilet
(1)
Dítě
(1)
Do Mundo
(32)
Dylan Thomas
(1)
Eça de Queiroz
(1)
Eckhart Tolle
(1)
Edgar Allan Poe
(1)
Edmond Jabès
(1)
Elio Gaspari
(1)
Emily Dickinson
(4)
Ennio Morricone
(1)
Eric Serra
(1)
escultura
(2)
Federico Mecozzi
(1)
Fernando Pessoa
(3)
Fiama Hasse Pais Brandão
(3)
Fiona Joy Hawkins
(1)
Física
(1)
fotografia
(9)
Francesco Alberoni
(1)
Francisca
(2)
Fynn
(1)
Galileu
(1)
Gastão Cruz
(2)
Georg Szabo
(1)
George Bernanos
(1)
Giuseppe Tornatore
(1)
Gnose
(2)
Gonçalo M. Tavares
(1)
Gregory Colbert
(1)
Haiku
(1)
Hans Christian Andersen
(1)
Hans Zimmer
(1)
Henri de Régnier
(1)
Henry Miller
(1)
Herberto Helder
(5)
Hermes Trismegisto
(1)
Hilda Hilst
(3)
Hillsong
(1)
Hipácia de Alexandria
(1)
Igor Zenin
(1)
inteligência artificial
(1)
James Lovelock
(1)
Jean-François Rauzier
(1)
Jess Lee
(1)
João Villaret
(1)
Johannes Hjorth
(1)
Jonathan Stockton
(1)
Jorge de Sena
(1)
Jorge Luis Borges
(2)
Jorseth Raposo de Almeida
(1)
José Luís Peixoto
(2)
José Mauro de Vasconcelos
(1)
José Régio
(1)
José Saramago
(1)
Khalil Gibran
(1)
Krishnamurti
(1)
Kyrielle
(1)
Laura
(1)
Linkin Park
(1)
Lisa Gerrard
(3)
Live
(1)
Livros
(1)
Loukanikos
(1)
Luc Besson
(1)
Ludovico Einaudi
(1)
Luis Fonsi
(1)
Luís Vaz de Camões
(1)
Luiza Neto Jorge
(1)
Lupen Grainne
(1)
M. C. Escher
(1)
M83
(1)
Machado de Assis
(1)
Madalena
(1)
Madan Kataria
(1)
Manuel Dias de Almeida
(1)
Manuel Gusmão
(1)
Marco Di Fabio
(1)
Margaret Mitchell
(1)
Maria Gabriela Llansol
(1)
Memórias
(25)
Michelangelo
(1)
Miguel de Cervantes y Saavedra
(1)
Miguel Esteves Cardoso
(1)
Miguel Sousa Tavares
(1)
Miguel Torga
(1)
Milan Kundera
(1)
música
(25)
Neil Gaiman
(1)
Nick Cave
(1)
Noite de todos os santos
(1)
O sal das lágrimas
(2)
Olavo de Carvalho
(1)
Orações
(1)
Orides Fontela
(1)
Orpheu
(1)
Oscar Wilde
(3)
Palavras preferidas
(1)
Palavras que odeio
(1)
Paolo Giordano
(1)
páscoa todos os dias
(3)
Patrick Cassidy
(1)
Paul Valéry
(1)
Paulo Melo Lopes
(2)
pensamentos
(76)
pintura
(5)
Platão
(1)
poemas
(15)
Poemas Gregos
(2)
Poesia
(2)
prosas
(25)
Prosas soltas
(1)
Radin Badrnia
(1)
Richard Linklater
(1)
rios de março
(1)
Roland Barthes
(1)
Russell Stuart
(1)
Serafina
(2)
Shalom Ormsby
(1)
Sigur Rós
(1)
Simone Weil
(1)
sobrinhas
(5)
Sócrates Escolástico
(1)
Sofia Raposo de Almeida
(176)
Sophia de Mello Breyner
(14)
Stephen Fry
(1)
Stephen Simpson
(1)
Steve Jobs
(1)
Susan J. Roche
(1)
Sytiva Sheehan
(1)
Teresa Vale
(1)
The Cinematic Orchestra
(2)
The Verve
(1)
Thomas Bergersen
(1)
Todd Gipstein
(1)
Tomás Maia
(1)
traduções de poemas
(5)
Uma Mulher na Foz de um Rio
(4)
valter hugo mãe
(1)
Vincent Fantauzzo
(1)
Wayne Roberts
(1)
wikihackers
(1)
William Blake
(2)
Yeshua
(2)
Yiruma
(1)
cinco mais
-
Todas as árvores nascem de uma semente. Menos a primeira árvore, cuja semente se transformou em semente por força de um sonho. É isso que ...
-
São duas e vinte e dois da manhã. Trouxe o portátil para o piso térreo da casa. Aqui não se ouvem cantar os estranhos pássaros nocturnos, q...
-
And death shall have no dominion. Dead men naked they shall be one With the man in the wind and the west moon; When their bones are pic...
-
Não se perdeu nenhuma coisa em mim. Continuam as noites e os poentes Que escorreram na casa e no jardim, Continuam as vozes diferentes Q...
Brilhante! Ontem quando li este seu post, fechei os olhos e senti cada palavra, como se cada uma ecoasse dentro de mim naquele preciso momento...
ResponderEliminarAo mesmo tempo uma tristeza por esta certeza que aqui é dita neste pensamento que só pode brotar de alguém que sabe amar e, o que é o amor puro, autêntico e genuíno.
Curiosamente também digo que o amor, qualquer sentimento não pode ser mendigado, mas ainda assim acabamos por tudo fazer para que nos amem e, quando há aquela reciprocidade é o melhor que nos pode acontecer. Sentimos ter recebido o melhor presente que a vida também nos pode conceder.
Obrigada por este texto e, também pelas suas palavras na carta de S.Paulo, também é naquele amor que acredito e, que gostava de ver mais vezes no olhar das pessoas, nas suas vidas e, não apenas como uma mera ilusão ou, algo utópico, eu acredito, sou realista, mas também uma idealista.
Bjnho
Um belo e dorido texto de Clarice Lispector, ela que, de acordo com os que a conheceram de perto, tanto terá sofrido.
ResponderEliminarPorque mergulhamos tanto no sofrimento? Como diz Drummond (cada vez gosto mais desse poema dele), a dor é inevitável, o sofrimento é opcional.
Cara Luz, eu sei que esse amor existe, porque o sinto todos os dias. É só preciso estarmos abertos a ele. Também pode dar-se o caso de eu ser completamente louca... :)
Quem sabe?
Laura,
ResponderEliminarÉ de facto um texto bem dorido e, só quem sofre por amar alguém pode escrever algo semelhante e, é um facto que ela terá sofrido muito.
Quanto a Drummond é também dos meus eleitos e que sempre me acompanha, é tão real este poema que refere.
Também acredito nesse amor, no amor e, também o sinto e quero sempre o sentir e, como diz temos que estar abertos a ele, a doá-lo e a recebê-lo de braços abertos, com corpo e alma.
E quanto a ser louca, eu poderei então dizer ambas o somos, para mim a "loucura" permite-me ter sanidade e lucidez, ser louco é uma coisa, ser maluco ou doido é outra, aqui trata-se de loucura saudável, é desta forma que entendo a loucura, a minha loucura, a de ambas talvez :)
Continuemos loucas, porque não !?
Bjnho
Sim, acho que desta loucura não me curarei nunca. :) Há curas que são piores que a doença. Continuemos assim.
ResponderEliminar