abrindo o corpo azul a este mar.
Estas, são as velas duras do meu barco,
cheias do rosto branco deste vento.
O barco desperta as águas
(e já nem choram pedras: choveram, até arder).
Agora, até as aves soltaram as asas,
como mãos, de encontro ao mastro alto.
Este é o meu barco, branco,
que acendeu o vento norte.
Agora,
até a delicada agulha da bússola estremeceu
e um novo rumo se inscreveu,
na luz matinal do meu corpo,
largando amarras do teu.